Rayza Rodrigues: Das pragas sociais sou a pior cocorócocó
projeto em parceria com A Pilastra
12/3—2/4/2021




Esta obra nasceu de duas necessidades minhas que se transformaram num terceiro fator. A primeira é trabalhar com massa, estética e materialidade, com seus aspectos “fofos” e condensados. A segunda está no cabelo, uma necessidade e vontade de retratar a estética capilar crespa surgiu de forma iminente dentro de mim. Ao mesclar as duas surgiu uma peça que trata símbolo através do corpo material, da profundidade, da textura. Quando nos dirigimos a um símbolo estético do cabelo crespo, também nos dirigimos à nossa relação com o poder. Poder esse que na minha experiência emocional com esta obra, tem se conectado à sabedoria da história de Karabá, a feiticeira.
Rayza Rodrigues


© Lucena